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Categoria: Gold

Nesta categoria estão as séries que discutem a questão de valores de coisas materiais.

Dança da cadeiras

2016 - Dança das cadeiras

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Pinturas sobre cadeiras e a sua relação afetiva que tenho com elas, e depois os laços afetivos das mulheres e dos gatos ocupando esses espaços.

Técnica: Giz seco e latex sobre papel canson

Dimensão: Obras menores: 30x42 cm/ Obras maiores: 84x30 cm

Preço: 

intrinseco

2017 - Intrínseco

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Exploração dos objetos que me definem e como eu defino eles.  

Técnica: Giz seco sobre papel canson.

Dimensão: 80x120 cm

Preço: 

Pedrada

2018 - Pedrada e última inocência 

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Estudos sobre as pedras portuguesas que revestem as calçadas de São Paulo. 

Técnica: Frottage com grafite, papel, e foto. 

Dimensão: Cada obras 30x20 cm

Preço: 

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Estudo sobre facas cotidianas 

Técnica: Desenho com giz seco, foto, frottage com grafite, impressão sobre papel.

Dimensão: 60x120 cm

Preço: 

Residual

2020 - Residual

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Medo, vazio, morte, vida e saudade são os temas explorados nessa série de cinco trabalhos, cada um sendo um tríptico. Objetos cotidianos funcionam como uma poesia visual. Existe um balanço, uma cadência um ritmo quando se passa de uma obra para a outra. Mais do que se finalizar em uma explicação ou algo do gênero, a obra abre portas para novas poéticas.  

Técnica: Lápis dermatográfico sobre papel couche laser matte

Dimensão: obras feitas com a junção de papeis A4.

Preço: 

Do meio

2020 - Do meio pra fora

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Quatro conjuntos de nove desenhos, tendo como intenção a leitura a partir do objeto do meio e sua relação como objetos aos lados.

Técnica: Lápis dermatográfico sobre papel couche laser matte. 

Dimensão: Cada obra 20x30 cm

Preço: 

2021 - Valendo, levando

Valendo
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Um tema recorrente nas minhas pesquisas de produções artisticas são os meus objetos. Ou o impacto que esses objetos pessoais tem em mim e como elels podem me definir. Com certeza eles me influenciam. Pouco a pouco esses objetos podem moldar o jeito que eu ajo. Às vezes as relações são de anos de convivivo e escolha. Do mesmo modo eu deixo a minha marca nos objetos, é uma relação muito pessoal. A panela que fez inumeras vezes o mesmo arroz, o passador de café usado diariamente várias vezes ao dia, a caneta preferida que já documentou diversos assuntos importantes e assim segue. E apesar destes objetos serem produzidos em massa e não conter nenhuma caracteristica que o especifique dos outros objetos iguais à ele, quando em minhas mãos, começam a se tornarem únicos. Meus, singulares, com marcas que só eu poderia ter feito. E eles me definem como um individuo que usa aqueles objetos. Em uma mão de duas vias. Por isso a minha facinação em retratar esses objetos, não os objetos como classe, mas como meus e como eles podem dar uma trilha que mostra quem eu sou. Em certo modo um auto-retrato.

Técnica: Latex, guache e nanquim sobre tela.  

Dimensão: 120x275 cm

Preço: 

2021 - Colisão

colisao
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Um tríptico com objetos relacionados à vicios com o fundo em madeira crua. Quais são os nossos vícios? O que usamos para nos auto medicar? Para balancear uma vida de ansiedade e estresse? Não é fácil viver ou até mesmo sobreviver. Para isso adotamos hábitos que carregamos como muletas que nos habilitam ir de um ponto há outro, passar da manhã a noite e continuar de pé ou em outros casos o contrário, nos anestesiar para conseguir se entregar ao sono. Pois vivemos ao contrário, sem vontade de dia e inquietos de noite. Banhados em luzes artificiais e completamente desregrados do ciclo natural dos dias, cambaleamos pela existência ingerindo pequenas doses de veneno para suportar um esquema atropelante de vida. 

 

A colisão entre um objeto e outro, entre o nosso estado e o “medicamento”. Uma pequena coleção de anestesiantes e estimulantes para sermos jogados com força pra cima e com força pra baixo. Sem esses paliativos não nos sentimos capazes de aguentar a tormenta que vem junto com o viver, ainda mais em uma situação urbana e ocidental. Às vezes alteramos o nosso estado por puro tédio, quando as coisas faltam gosto. Quando o conteúdo que consumimos são sempre muito parecidos. 

 

Vivemos no pós industria e no presente digital. Tudo passa por um véu sistema digital antes do consumo. Com essas obras começo com o analógico, o objeto em si, trago para o digital com uma foto, traço a foto e passo para a madeira onde pintarei trazendo de volta para o sistema analógico, tinta e madeira, mão e cérebro produzindo um resultado físico.

Técnica: Latex e guache sobre madeira. 

Dimensão: 73x180cm cm

Preço: 

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